domingo, 28 de novembro de 2010

Patestra: "O Voluntariado e os Números da Pobreza No Mundo"

PROGRAMA
Data: 10 de Dezembro de 2010 [Sexta-Feira]
Local: Pavilhão de Ginástica
Horário: 21:30
Convidados dos Alunos

1. Sessão de Boas Vindas – Elisabete Teles (11ºA)

2. A Pobreza - Alunos do 10ºB

3. O Bom Samaritano – Ricardo Martins (11ºA) – Reescrever a história para os tempos actuais - Narração.

4. PowerPoint – “O Voluntariado e os Números da Pobreza no Mundo” – Alunos do 11ºA.

5. Palestra: Cáritas Portuguesa e Liga dos Amigos do Hospital Pe. Américo, de Penafiel – Sr. Ambrósio Gomes, Coordenador da Equipa de Voluntariado das Urgências do Hospital Pe. Américo e Dr.ª Daniela Guimarães, Técnica Superior de Educação Social, em representação da Cáritas Portuguesa – Delegação do Porto.

6. Vídeo – A Pobreza – 11ºA.

7. A Exclusão Social: Alunos do 10ºA.

8. Sessão de Encerramento: Elisabete Teles (11ºA)

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

O Amor é...

O amor é a força mais poderosa do ser humano. Na sua forma superior, é aquilo que caracteriza a pessoa e a distingue de todos os outros seres vivos. Mesmo a actividade racional está sujeita à energia do amor: é o querer saber, é o gostar de ir mais além… é o prazer da descoberta.
A dedicação, a entrega de si próprio ao outro é o acto mais nobre que motiva cada homem e mulher a sentir-se parte integrante da humanidade… sem amor a humanidade morreria! É a arte do amor que transporta o coração e a mente humana para a aventura da vida, do bem e do belo. Se por um lado continuamos prisioneiros de vontades egoístas, por outro lado somos a presença do dom do amor nos gestos heróicos e libertadores a favor de pessoas e de causas.
Não é fácil definir o amor. Mas também não é difícil exprimir o que é amar. Amar pode ser simpatizar com uma pessoa, encontrar afinidades com ela e entrar em sintonia. Amar pode ser gostar tanto de alguém que se quer saborear a sua constante presença. Mas amar é, sobretudo, querer o bem do outro e agir de acordo com esta vontade. No limite, amar é ser capaz de se sacrificar pela felicidade de quem se ama.
Muito mais do que apenas um sentimento, o amor é uma decisão; é uma deliberação pessoal que envolve não só as emoções, mas também a razão e a vontade.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Abriu-se a Manhã

VIII Encontro de Alunos de EMRC

No passado dia 21 de Maio de 2010 aconteceu o VIII Encontro de Moral no Porto. Com o objectivo de convívio entre os alunos que escolheram a disciplina de Moral, da Diocese do Porto. A minha opinião acerca do encontro foi que, apesar de ser o 1º em que participei, queria repetir. Gostei muito, a zona era excelente, o pessoal que foi, impecável e a banda era muito boa. Espero repetir no próximo ano.

Carlos Araújo
8ºC

terça-feira, 8 de junho de 2010

"O Amor é..."

O Amor é...

No passado dia 7 de Maio de 2010, os alunos de 9º ano da nossa escola, apresentaram a peça de teatro intitulada: "O Amor é...". Foi um autêntico hino ao AMOR com a participação da totalidade dos alunos das quatro turmas de 9º ano, uma vez que todos os alunos frequentam EMRC. Procurou-se apresentar aspectos do amor ao longo da história da humanidade, designadamente, o amor primitivo, o amor em Camões, o amor em Shakespeare (excerto da peça "Romeu e Julieta"), o amor na Disney (representação adaptada do "Corcunda de Notre Dame"), o Corcunda Hoje e por fim, com a excelente encenação musical da Professora Vanessa Fernandes, as alunas dos vários 9º anos, do grupo de Desporto Escolar, dançaram a "Gaivota - versão dos Amália Hoje".
Este espectáculo decorreu no Ginásio anexo ao Pavilhão Gimnodesportivo da Escola Básica e Secundária de Lustosa e contou com a presença de muitos pais e encarregados de educação, professores e demais pessoas que quiseram estar presentes. Aos meus alunos que sabem o esforço disponibilizado por todos para que estas actividades resultem, à professora Vanessa, pelas horas de dedicação às alunas e pela alegria e profissionalismo demonstrado, aos pais, pela sua presença neste MOMENTO, às professoras, Regina Silva e Mª João Cunha pelo apoio incondicional e por tudo o que as palavras não conseguem traduzir... enfim, Parabéns 9ºA, 9ºB, 9ºC e 9ºD
O Prof.
Jorge Garrido

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Visita de Estudo à Corunha e Santiago de Compostela

Nos passados dias 18 e 19 de Fevereiro de 2010, os alunos e alguns professores das turmas A e B do 10º ano, do Curso de Ciências e Tecnologias, no âmbito das disciplinas de EMRC, Ciências Físico-Químicas, Biologia, Filosofia e Português, deslocaram-se à Corunha e a Santiago de Compostela. Na Corunha visitámos os seus principais museus, designadamente, a Casa das Ciências, o Aquarium Finisterrae e o Museu do Homem. Junto do Aquarium Finisterrae fica a célebre Torre de Hércules, a qual também foi objecto da nossa visita, apesar da intensa chuva que se fez sentir. No dia 19 - sexta-feira - visitámos o estádio do Deportivo no período da manhã, almoçámos ainda em terras corunhenses para, de seguida, partirmos em direcção a Santiago de Compostela, onde nos esperava o nosso guia local. Como objecto de visita mais cuidado tínhamos a Catedral de Santiago com todo o seu magnífico historial artístico, cultural e religioso. Visitámos a cripta onde fica o túmulo do apóstolo entre outros aspectos de elevado sentido estético e espiritual. Ao sairmos da Catedral encontrámo-nos na Praça do Obradoiro, lugar de acolhimento e repouso para tantos peregrinos que demandam por aquelas paragens. O frio que se fez sentir não nos permitiu permanecer mais tempo no local, pelo que tivemos cerca de 1 hora para comprar "recuerdos", tomar uma bebida quente, etc. De seguida partimos em direcção a Viana do Castelo, onde jantámos. A nossa viagem estava a chegar ao fim. Chegámos a Lustosa por volta das 23:30 horas.
Aos pais que nos confiaram os seus filhos, aos professores acompanhantes e aos alunos que se portaram 5*****,o meu apreço.

Jorge Garrido
Prof. de EMRC

Resultados da Campanha "Abraços Solidários"

Os alunos e professores das turmas do 9ºB e 9ºC do nosso estabelecimento de ensino – Escola Básica de Lustosa, do Agrupamento de Escolas Lousada Norte - dinamizaram uma angariação de donativos a favor da região autónoma da Madeira e do povo do Haiti na sequência das catástrofes naturais que se abateram sobre estas regiões.A esta campanha decidiu-se apelidar de "Abraços Solidários" e foi inteiramente preparada e dinamizada nas aulas de EMRC e de Formação Cívica das turmas atrás referidas. O valor angariado foi de 200,80 euros que já foram transferidos para as contas da CÁRITAS PORTUGUESA e da AMI no dia 7 de Maio de 2010.
A todos os que colaboraram nesta campanha, um grande BEM HAJAM!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

A Liberdade - 8º Ano

Ser livre é
Andar descalço
Andar a pé
É correr sem fim
Num campo de Alecrim
Fazer o que queremos
E as consequências sofrermos

Quando sonhamos na escuridão
Parece que estamos numa prisão
Quando somos obrigados a estudar
De mau humor iremos ficar.

Fico com um arrepio
Quando me lançam um desafio.
Ter que o fazer
Mesmo sem querer.

Não deixes de rir
A vida é para curtir.
Não fiques sem fio
A liberdade é um desafio.

Alunos do 8ºA
Mariana
Patrícia
Pedro
Eduardo



A liberdade é um desafio
É pegar num assobio
Fazer barulho até fartar
Sem ninguém nos chatear

Pensar é tudo
É tomar as nossas decisões
Pensar em tudo
Sem grandes confusões

Quando não queremos perder
Algo de bom tem de nos acontecer
Quando queremos ganhar
Nada nos pode parar

Ser livre é desejar o infinito
É expulsar o sonho aflito
É beber água numa fonte
E olhar para o horizonte


Alunos do 8ºA
Luara
Liliana
Esmeralda
Vânia

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

A pobreza assumiu o rosto da catástrofe

Seremos solidários quando...

Todos os dias ouvimos notícias sobre o sismo ocorrido no Haiti. Foram confirmadas mais de 150.000 mortes e há vários feridos e outras pessoas que precisam de cuidados médicos, água potável, alimentos e medicamentos.
Para poder prestar uma pequena ajuda às vítimas desta catástrofe, a turma 9ºC, no âmbito da disciplina de Moral, está a escrever um jornal sobre esta catástrofe cujo valor das vendas reverterá a favor das vítimas do sismo, sendo oferecido a uma Organização Não-Governamental. Agradecemos qualquer contributo e a sua solidariedade.
Brevemente, a edição única deste jornal, será publicada.

Filipa Pinto
9ºC

domingo, 24 de janeiro de 2010

Direitos Humanos

Direitos Humanos - 10ºB

No passado dia 10 de Dezembro, os alunos do 10ºB desenvolveram uma actividade referente ao dia Mundial dos Direitos do Homem, no âmbito das disciplinas de EMRC e Filosofia. Actividade essa que se baseava no primeiro direito da Declaração Mundial dos Direitos do Homem. Na primeira cena, entravam os alunos com a face escura e com a seguinte frase estampada nas suas roupas negras: “Porque não sou livre ?”. Nas seguintes cenas, participavam outros alunos e retratavam a violação do primeiro direito da Declaração Mundial dos Direitos do Homem (prisioneiro, exploração trabalho infantil, mulher afegã e contraste entre ricos e pobres). Por fim, os restantes alunos apareciam em cena com cores apelativas e luminosas e declamavam o primeiro direito da Declaração dos Direitos do Homem, em sinal de alento e esperança. Com esta simples mas trabalhada actividade, conseguiram sensibilizar toda a comunidade escolar em relação aos direitos de todos e cada um. Deste modo, é de salientar o sucesso desta actividade em que o objectivo foi cumprido. Desde já, um muito obrigado a todos os participantes e colaboradores nesta actividade.

Sara Alves
10ºB

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

O Sentido da Vida - A Eutanásia - 10ºAno



"Por que entendo que é imoral? Por que não se deve legalizar?

Sempre que se põe a questão da eutanásia, ela aparece não só ligada, mas dependente da questão mais funda do valor e sentido da vida, do valor e sentido que o sofrimento possa ter. Ora, no contexto cultural actual, parece estar aberta a porta da relativização do valor da vida, em muitas e variadas circunstâncias, bem como da dificuldade de dar sentido ao sofrimento. Pelo contrário, parece que se exige o direito a não sofrer. E contudo, o panorama presente é o de uma sociedade oprimida e bipolar, saltando da angústia para o divertimento. Daí, por certo, da escola à política, ressalta a violência e a depressão.

A eutanásia, a sua defesa ou apenas a sua admissão, é um típico caso de “um mal com aparência de bem”, um veneno bem embrulhado. A “morte a pedido” para acabar com o sofrimento ou para libertar “vidas sem qualidade” resolveria (parece!) muitos casos de “extrema” solidão, de doença “degradante” e irreversível, de deficiência “sem sentido” (dizem!), de “ausência” de qualidade e vida. Parece. A eutanásia resolveria também a questão da melhor distribuição de assistência médica, dos recursos económicos e do tempo gasto e desgastante com quem (parece!) já não produz, nem sequer afectos, podendo com mais “justiça” tudo ser canalizado para quem oferece mais expectativas de sucesso. Parece! Por fim, a eutanásia seria (assim parece a alguns) a expressão de uma maior compaixão e compreensão, da parte da família e de quem trata, para com tanto sofrimento. Pode parecer que sim.

Mas será esse o caminho mais humano, de maior solidariedade, de maior respeito pelos mais fracos e pela sua liberdade, de maior serviço à sua dignidade e maior testemunho de gratuidade e partilha, que deixariam o mundo menos individualista, menos superficial e menos instalado na sua “felicidade” economicista?… O sofrimento comove-me (move-me) ou apenas me incomoda?
Aliás, que é a qualidade de vida? Saúde, dinheiro, relação ou ser amado? Quando alguém muito sofrido pede a morte ou grita “quero morrer”, que estará verdadeiramente a dizer: que me matem ou, antes, não quero este abandono, este fazerem-me sentir inútil e pesado? No fundo diz: não quero “esta morte”, quero viver, sentir-me acompanhado, compreendido… É que quando se pede a eutanásia é porque já a pessoa se sente “eutanasiada” psicológica e socialmente.

Os dois filmes que nos últimos 4 anos trouxeram este tema para a discussão pública tratam de casos muito específicos que não permitem generalizar a eutanásia, mas que vale a pena examinar. Em “Mar Adentro”, Ramon San Pedro, paraplégico com toda a assistência, exigindo o direito à eutanásia e que, por fim, consegue um suicídio assistido, revela a sua convicção obstinada de que o mínimo de qualidade de vida está na relação sexual! Ora, sem isso não há vida que valha? Já o treinador de boxe que, em “Million Dollar Baby”, penosamente mata a sua discípula, fá-lo por compaixão. Entende-se a sua dor e perplexidade. Mas, “a morte por compaixão é a morte da compaixão” (Daniel Serrão).

As pessoas limitadas, deficientes, são, tantas vezes, os “anjos”, os despertadores que nos acordam do egoísmo para a vida real!

Que fazer? Se o caminho não é o de “dar a morte”, também não é o de “agarrar-se” acriticamente à vida física. E ainda menos ao seu prolongamento obsessivo (distanásia). Trata-se de “estar com” e ajudar a “morrer bem”. Isto é: cuidar do enquadramento humano, psicológico, social e espiritual da pessoa; que possa fazer as suas decisões e despedidas, uma correcta terapia da dor, respeitando que não queira sujeitar-se a todos os tratamentos, sabendo que alguns até abreviam a vida física, mas permitem mais relação e consciência. Enfim, já que a morte é inevitável para todos, que seja vivida com a maior dignidade pessoal possível. E é em todo este conjunto de acções e relações que está o grande desafio que, hoje, tem o nome de Cuidados Paliativos.

Última nota quanto à legalização: mesmo quando, em consciência, se admite que a pessoa possa “ter direito” a não querer viver e até a pedir a morte, isso não implica que haja alguém que fica com o dever (ou o direito!) de a matar. Certamente, não.


Sugestões Bibliográficas:
• A MORTE ÍNTIMA - Marie de Hennezel, Ideias e Letras
• O OLHAR E O VER, À PROCURA DO LADO CONSTRUTIVO DA VIDA E DO POR DENTRO DE TODAS AS COISAS - Vasco Pinto de Magalhães, 2007
• LA EUTANASIA Y EL ARTE DE MORIR - Javier Gafo (ed.), Comillas, Madrid 1990



P. Vasco Pinto de Magalhães sj
(sj = Jesuíta)

Retirado de www.essejota.net

Rumos...


Sinopse: “I Am Sam – A Força do Amor” é a história de Sam Dawson (Sean Penn), um homem com uma deficiência mental que educa a sua filha Lucy (Dakota Fanning) com a ajuda de um grupo de amigos extraordinários. No entanto, quando Lucy faz sete anos e começa a ultrapassar intelectualmente o seu pai, uma assistente social tenta retirar a criança a Sam.
Perante esta situação, o pai luta contra o sistema legal e forma uma aliança com Rita Harrison (Michelle Pfeiffer), uma advogada que aceita o caso num desafio aos colegas de profissão.
Juntos, Sam e Rita lutam para convencer a assistência social a deixar regressar a criança a casa. Nessa luta, emerge a força incondicional do amor.




I Am Sam

I Am Sam
A Força do Amor